terça-feira, 8 de março de 2011

Caso Sean no STJ

Caso Sean vai ao STJ , utilizando o ECA e o Direito de irmãos de casamentos distintos serem criados juntos, com retirada do patriopoder de um dos cônjuges, alegando um " Não sei o quê"
Sean veio bebê passar férias no Brasil com sua mãe Bruna, deixando o seu pai nos EUA. Bruna chegando ao Brasil, resolve não voltar e fazer uma nova união com um membro da família Lins e Silva( família de advogados famosos) .
Houve o sequestro de Sean e a união com um novo parceiro, capaz de livrá-la do erro? Talvez essa tenha sido a intenção de Bruna antes de engravidar da filha da segunda união. Bruna Faleceu na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro, após o nascimento da filha, fato este que não estava no programa e a avó, mãe da falecida Bruna, se vê no direito de recorrer à guarda de Sean no Brasil, impedindo o pai americano de ver o filho sequestrado. Após a decisão da Justiça brasileira, em razão da interferência da Justiça americana, Sean é levado aos EUA para onde nasceu, de onde foi retirado por sua falecida mãe. A avó brasileira de Sean, não aceita a separação e usa o sentimento de duas crianças para conseguir sensibilizar a opinião pública e é impedida pelo pai de Sean, de se aproximar do menino, em virtude de pressão psicológica vivida por um menor que não teve o direito de ter o lar e a família de seu nascimento.
Hoje, encaminha-se o fato ao STJ, para tentar o retorno de Sean ao Brasil, para viver com um padrasto e com sua irmã de dois anos que mal o conhece, mas já escuta falar em seu nome e no seu retorno. Sean passou a ser uma lenda no imaginário de sua irmã de dois anos de idade, que o procura e sente sua falta, mesmo sem conhecê-lo.
Como o STJ pode julgar este absurdo, se o divórcio direto, acaba de virar lei no nosso país , possibilitando novas uniões, com filhos de casamentos distintos. Será que o padrasto de Sean , foi escolhido racionalmente por Bruna, para lutar pelo Direito de manter o filho no Brasil?
As moças, hoje em dia, se aventuram, saem do país, se casam, tem filhos e não pensam no futuro. O que falta à essa juventude para adquirir maturidade, racionalidade, responsabilidade. Será que a mãe de Bruna, sempre teve soluções mágicas para apresentar à filha, que com isso manteve a esperança de sempre conseguir sucesso ao final de cada empreitada?
É preciso rever a Educação da juventude que julga poder tudo e nunca encontra obstáculos em seus caminhos, porque contam sempre com as mães super-protetoras, resolvendo os embaraços de seus filhos.

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